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ADOLFO MESQUITA NUNES
VICE-PRESIDENTE DO CDS-PP
CDS, a primeira escolha
O Congresso de Lamego foi um momento marcado pelo debate de ideias, sereno e construtivo. Pela positiva. Com a energia e a persistência que nos caracteriza. Todos tiveram uma palavra a dizer e um contributo a dar. Nesta fase da vida do CDS devemos focar-nos na definição da estratégia a seguir, nas políticas que farão parte do caminho alternativo às esquerdas que ainda nos governam.
Com base nos valores de sempre, apresentaremos ao país (assim temos feito até agora) propostas que signifiquem uma melhoria na vida das pessoas. Desde a natalidade à família, da educação à saúde, do emprego à justiça, do ordenamento do território ao crescimento económico, o CDS tem feito diferente, tem ouvido, tem estudado, tem debatido e consequentemente tem apresentado alternativas. Muitas chumbadas pelo preconceito e o facciosismo. No Parlamento e fora dele, por esse país fora, o CDS está a ouvir e a agir.
Um CDS que está a crescer, unido, com uma atitude plural, sempre com espaço para o debate, a diversidade como um bem a valorizar. Estes dois últimos anos correram bem, assumimos riscos, ganhámos e merecemos cada vez mais a confiança dos portugueses. O CDS tem honrado a sua história e é capaz de transmitir esperança num futuro melhor.
Temos dois anos muito exigentes pela frente, desafios políticos relevantes para não dizer decisivos, eleições europeias, legislativas e as regionais na Madeira. Só com o esforço de todos, com espírito de missão, com cada um a dar o melhor de si, será possível fazer ver que o futuro de Portugal passa pelo CDS. Contamos com todos. Todos, sem excepção.
EDITORIAL
“O ordenamento do território, a organização das cidades, a boa gestão dos recursos, a coesão social e territorial devem, obviamente, fazer parte dos desígnios de todos, no entanto, para travar eventuais distorções que se verifiquem em territórios ou zonas específicas, no que toca à afetação das habitações, dispõem já os municípios de todos os mecanismos de que necessitam para o fazer.”
"Em conjunto, numa sociedade mais integradora, com uma consciência crescente de que temos de ir para além da visão polarizadora, de um modelo masculino de sociedade e de tomada de decisão. Não faz mais sentido falar de luta pelos direitos, mas antes numa luta consciente e partilhada por mudanças reais neste mundo em que vivemos. "
"Assim espero que sejam sempre estes princípios que me guiem nas decisões futuras que terei de tomar, uma vez que aceitei liderar uma nova equipe para levar a distrital de Évora a afirmar o CDS como verdadeira e única alternativa de direita neste nosso Alentejo, que tanto precisa de políticas democratas cristãs, como é o caso das políticas de emprego, nomeadamente emprego jovem, políticas que defendam a família como célula basilar de uma sociedade moderna em que o Homem deve ocupar o lugar central."