Nuno Melo: "Pactos com este PS" seriam "pactos com o Belzebú"

O vice-presidente do CDS-PP Nuno Melo defendeu, este sábado, que "pactos com este PS", nunca "nesta vida seriam pactos de regime", mas "pactos com o Belzebú", avança a Lusa.

 

"Pactos com este PS, de mão dada com o PCP e o Bloco, nunca nesta vida seriam pactos de regime, seriam, quanto muito, pactos com o Belzebú, e para esses nós não estamos cá. E, se no final, só sobrarmos nós aqui e no parlamento a fazer oposição ao PS, assim seja. Seremos nós e continuaremos eficazes, como até hoje", defendeu Nuno Melo perante o 27.º Congresso do CDS-PP.

 

O vice-presidente centrista, anunciado como recandidato ao Parlamento Europeu, defendeu igualmente que os centristas não disputam o "espaço político do PSD", mas "para crescer" e que "os votos não têm dono".

 

"Uma dirigente do BE escreveu no 'Twitter', que é um espaço muito interessante, como gosta muito quando atravessa a ponte de não conseguir ver Jesus Cristo em Almada. Eu queria, basicamente, ao BE, gostaria de deixar toda a nossa caridade cristã, toda a nossa caridade cristã", começou por dizer.

 

"Mas para o BE também todo o nosso combate político, porque o BE significa a tentativa de destruir tudo aquilo em que nós acreditamos, inclusivamente pela falta de respeito por aquilo que devia ser afastado, por decência, do essencial do debate político. Com a religião não se brinca, com a fé dos outros não se brinca", defendeu, levando o Congresso a um prolongado aplauso de pé.

 

 

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