20 MAR
2015
quinzenal
folhacds
^
opinião
parlamentos
nacional
regional
autarcas
internacional
A Câmara Municipal de Vale de Cambra aprovou por unanimidade novas medidas de incentivo à indústria.
"O Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (RMUE) que agora se apresenta, é um grande incentivo à industria e no fundo, ao futuro do Concelho, no que diz respeito, por um lado, à manutenção das empresas existentes e, por outro, à instalação de novas empresas". Foi assim que o Presidente da Câmara Municipal de Vale de Cambra, José Pinheiro, começou por apresentar o novo RMUE à Assembleia Municipal, que reuniu no passado dia 23 de Fevereiro de 2015, tendo sido aprovado por unanimidade. O novo regulamento vem agora apresentar reduções e incentivos que poderão ascender aos 70% para a fixação de empresas e implementação de novos projetos empresariais, bem como para a construção e edificação de novas estruturas.
Uma das novidades é a redução dos parâmetros que permitem o cálculo do valor da Taxa Municipal de Urbanização (TMU), que diminui agora cerca de 20% para todas as construções para habitação, indústria, armazéns, comércio e serviços ou construções anexas.
Para incentivar construtores e industriais, a mesma taxa pode ter uma redução ainda maior, até 50%, no caso de fábricas e armazéns que estejam localizados em zonas industriais e concentrações industriais promovidas pela Câmara Municipal. Daí resulta que uma empresa que já ocupe uma unidade na Zona Industrial do Codal, por exemplo, poderá beneficiar de 50% de redução na Taxa Municipal de Urbanização e, se decidir ampliar as suas instalações com um novo polo nas imediações, acumulará ainda mais 20% de desconto na mesma taxa - o que perfaz os 70% de benefícios máximos referidos pela autarquia.
O novo regulamento prevê também reduções de 30% para a ampliação de indústrias e armazéns já em atividade no concelho e para novas empresas e armazéns a implantar noutras zonas e concentrações industriais que não sejam da responsabilidade da autarquia.
"Quisemos não só captar novas empresas como também estimar as que temos", defende José Pinheiro. "Temos que valorizar o que elas contribuem para o crescimento do concelho", realça.
A Taxa de Compensação, por sua vez, foi eliminada para as empresas e armazéns localizados em zonas industriais, o que, para o presidente da Câmara, vem aliviar "o ónus que pesava sobre as indústrias na ampliação ou melhoria das suas condições de trabalho".
Em termos urbanisticos, o novo regulamento também aprova alinhamentos frontais inferiores ao anteriormente estipulado, desde que esses sejam "devidamente justificados com um plano" e aprovados pela Câmara Municipal
Ficha técnica|Contactos
SEDE NACIONAL - Largo Adelino Amaro da Costa, NRº 5, 1149-063 LISBOA
TEL : 218 814 700 * FAX : 218 860 454
Email: [email protected]
FICHA TÉCNICA:
VICE-PRESIDENTE DO CDS-PP
COM O PELOURO DA COMUNICAÇÃO
João Pinho de Almeida
COORDENADOR EDITORIAL
António Miguel Lopes
DIRECTOR
António Carlos Monteiro
DIRECTOR ADJUNTO
Nuno Serra Pereira
SUBDIRECTOR
Paulo Carvalho
EDIÇÃO E REDACÇÃO
Nuno Serra Pereira
André de Soure Dores
Alexandra Benitez
António Reis Faria
ESTATUTO EDITORIAL DA FOLHA CDS
A publicação Folha CDS pretende ser um meio de comunicação e informação de acesso universal acerca da atividade política do CDS-Partido Popular.
A Folha CDS assume os princípios e valores éticos, sociais e democráticos do humanismo personalista de inspiração cristã.
A Folha CDS pretende contribuir para o exercício de um serviço público aos cidadãos e para a determinação da política nacional, promovendo deste modo o esclarecimento e doutrinação política num claro reforço da cidadania.
A Folha CDS acredita que a dignidade da pessoa humana, a justiça social, o Estado de Direito, a separação de poderes, o fortalecimento da sociedade civil e das suas instituições, são aspectos essenciais da mensagem a transmitir a militantes, simpatizantes e público em geral.
A Folha CDS pretende promover a reflexão e debate para uma militância activa e uma intervenção política e cívica informada que se quer construtiva, essencial ao desenvolvimento da Democracia, disponibilizando as ferramentas intelectuais para a elevação do debate político e fomentar a participação, a iniciativa e a criatividade.
A Folha CDS será um instrumento importante na aproximação entre eleitos e eleitores, enquadrando-se no processo de modernização do CDS enquanto partido político fundador do nosso sistema democrático e adaptado à sociedade contemporânea.
A Folha CDS terá uma linha editorial balanceada entre a informação e a opinião. Não colocamos de parte a objetividade e o rigor, perfilhamos aberta e declaradamente um programa político, ainda que com uma visão plural do País e do Mundo.